Herramientas virtuales ubicuas y móviles en la innovación formativa: tabletas y ordenadores portátiles
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revciber.v17.1202Resumo
Antecedentes. Los dispositivos móviles (Ordenador portátil, Tableta), son aplicados en entornos educativos universitarios. Constituyen una alternativa innovadora en procesos de enseñanza- aprendizaje. Procede investigar usos, beneficios, dificultades y competencias que se obtienen, precisan y desarrollan. Método. Recogida y análisis de historias de vida (461 estudiantes. Dos universidades españolas), etnografía multisituada, entrevista en profundidad, análisis de datos (QDA Miner 3.24), identificación, extracción de conceptos, y expresiones descriptivas, términos clave, identitarios y situa-cionales. Resultados. El ordenador es el más y mejor usado en tareas de gestión del aprendizaje y aplicaciones informáticas. Las tabletas favorecen el desarrollo de subcomponentes de competencias genéricas propuestas en el EEES, completar su formación en MOOC y trabajar colaborativa e interactivamente con compañeros y profesores. Conclusiones. El docente puede reorganizar estrategias educativas vinculando habilidades asociadas, formas y contenidos más apropiados de su enseñanza vinculando ubicuidad, atemporalidad, convivencia y ocio. El aprendizaje ubicuo conforma un nuevo paradigma educativo y posibilita alternativas interactivas y acceso a contenidos muy diversos.Referências
Baird, D.E. & Fisher, M. (2006). “Neomillennial User Experience Design Strategies: Utilizing Social Networking Media to Support “Always On” Learning Styles”. Journal of Educational Technology Systems 34, 5-32.
Cope, B. & Kalantzis, M. (2009). Ubiquitous Learning. Exploring the anywhere/anytime possibilities for learning in the age of digital media. Estados Unidos: University of Illinois Press.
Dedé, C. (2005). “Planning for Neomillennial Learning Styles”. Educause Quarterly, 28(1), 7-12. Disponible en, http://www.educause.edu/pub/eq/eqm05/eqm0511.asp [24/01/2010].
Goral, T. (2011). Take II Tablets. University Business, 46-49.
Harrold, R. (2012). “Measuring the Effect of iPads in the Classroom”. International Educator, 26(4), 5.
McLester, S. (2007). “Technology Literacy and the MySpace Generation: They're Not Asking Permission”. Technology & Learning 27, 16-22.
Oblinger, D.G. & James, L. (2005). Educating the Net Generation. Educause e-books. Recuperado de: http://www.educause.edu/ir/library/pdf/pub7101.pdf [24/01/2010].
Pachler, N.; Cook, J. & Bachmair, B. (2010). “Appropriation of mobile cultural resources for learning”. International Journal of Mobile and Blended Learning 2(1), 1-21.
Pedró, F. (2006). The new Millennium Learners: Challenging our Views on ICT and Learning. OECD-CERI. Recuperado de: http://www.oecd.org/dataoecd/1/1/38358359.pdf. [24/01/2010].
Sakamura y Koshiznka (2005). La Nube en Blackboard: Aprendizaje ubicuo. U-Learning . Recuperado de: http://bblanube.blogspot.com.es/2010/10/aprendizaje-ubicuo-u-learning.html.
Santamaría, F. (2010). El cambio cultural en la Educación Superior: Actuaciones y estrategias. Recuperado de: http://fernandosantamaria.com/blog/2010/04/el-cambio-cultural-eneducacion-superior-actuaciones-y-estrategias/.
Sevillano García, M.L. (2009). Competencias para el uso de herramientas virtuales en la vida, trabajo y formación permanentes. Madrid: Pearson.
Siemens, G. (2004). Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. ElearnSpace. Recuperado de: http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm.
Spanhel, D. (2006). Handbuch der Medienpädagogik. Band 3. Stuttgart. Klett. Cotta.
Vázquez -Cano, E.; Sevillano-García, M.L. & Méndez -Pérez, M. A. (2011). Programar en Primaria y Secundaria. Madrid: Pearson.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 85€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.