Aprendizaje ubicuo a través del teléfono móvil
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revciber.v18.1145Resumo
Este artículo recoge una serie de resultados parciales obtenidos en el proyecto de investigación del Ministerio de Ciencia e Innovación de España (I+D MICINN EDU 2010-17420) titulado: Aprendizaje ubicuo con dispositivos móviles. Elaboración y desarrollo de un mapa de competencias en educación superior. La temática en él desarrollada se centra en tres aspectos. El primero de ellos es la utilidad que, en el aprendizaje ubicuo, otorgan los estudiantes de educación superior a los teléfonos móviles. El segundo aspecto aborda las ventajas y dificultades que encuentra este colectivo en el uso del teléfono móvil como instrumento de aprendizaje ubicuo. El último aspecto presentado gira en torno a las habilidades y competencias desarrolladas, a través de este dispositivo móvil, por los estudiantes de educación superior en España. Los resultados aquí plasmados se han obtenido de la aplicación de cuestionarios, realización de grupos de discusión e historias de vida desarrolladas entre estudiantes de cinco universidades españolas (Oviedo, Vigo, Granada, Universidad Nacional de Educación a Distancia y Complutense de Madrid). La principal conclusión a la que se ha llegado ha sido que se prima la capacidad del software de los smartphones frente a las potenciales de su hardware.Referências
Cope, B. y Kalantzis, M. (2009). Ubiquitous Learning. Exploring the anywhere/anytime possibilities for learning in the age of digital media, pp. 264. University of Illinois Press. Disponible en: http://www.nodosele.com/blog/wp-content/uploads/2010/03/Cope_Kalantzis.Aprendizajeubicuo.pdf [24/09/2013].
Davidson, C.N. (2012). Why We Need a 4th R: Reading, wRiting, aRithmetic, algoRithms . DMLcentral. Disponible en: http://dmlcentral.net/blog/cathy-davidson/why-we-need-4th-r-readingwriting-arithmetic-algorithms [17/11/2013].
Dede, C. (2005). “Planning for Neomillennial Learning Styles.” Educause Quarterly 28(1): 7-12. Disponible en: http://www.educause.edu/pub/eq/eqm05/eqm0511.asp [24/09/2013].
Domínguez, D. y Masana, E. (2012). “Aprendizaje ubicuo y ecosistemas híbridos”. NovATIca 216: 40-45.
Ferruzca, M. (2008). “Estudio teórico y evidencia empírica de la aplicación del marco teórico de “Cognición Distribuida” en la gestión de sistemas de formación ‘e-Learning’”. Tesis doctoral. Disponible en: http://www.tesisenxarxa.net/TESIS_UPC/AVAILABLE/TDX-0414108-105516//01_ferruzcaNavarro.pdf [23/09/2013].
García, L.; Ruiz, M. y Domínguez, D. (2007). De la educación a distancia a la educación virtual. Barcelona: Ariel.
Houser, C. y Thornton, P. (2004). “Japanese college students’ typing speed on mobile devices”. Actas del 2nd IEEE International Workshop on Wireless and Mobile Technologies in Education , 24-25.
Hutchins, E. (Ed.) (1995). Cognition in the Wild . Cambridge, MA: MIT Press.
Hwang, G.; Kuo, F.; Yin, P. y Chuang, K. (2010). “A Heuristic Algorithm for planning personalized learning paths for context-aware ubiquitous learning”. Computers & Education 54(2).
Kress, G. y Pachler, N. (2007). Thinking about the ‘m’ in m-learning. En Mobile learning: towards a research agenda, N. Pachler (Ed), 7-32. North Tyneside: The WLE Centre, Institute of Education. Disponible en: http://www.wlecentre.ac.uk/cms/files/occasionalpapers/mobilelearning_pachler2007.pdf [16/10/2013].
Kukulska-hulme, A. (2009). “Will mobile learning change language learning?” ReCALL 21(2).
Liaw, S.; Hatala, M. y Huang, H. (2010). “Investigating acceptance toward mobile learning to assist individual knowledge management: Based on activity theory approach”. Computers & Education 54(2).
Liu, G. Z. y Hwang, G. J. (2009). “A key step to understanding paradigm shifts in e-learning: towards context-aware ubiquitous learning.” British Journal of Educational Technology 40(6): 421-450.
McLean, N. (2003). The M-Learning Paradigm: an Overview . Informe para la Royal Academy of Engineering and the Vodafone Group Foundation, Sydney. Disponible en: http://www.oucs.ox.ac.uk [24/09/2013].
McLester, S. (2007). “Technology Literacy and the MySpace Generation: They're Not Asking Permission”. Technology & Learning 27: 16-22.
Pachler, N.; Bachmair, B. y Cook, J. (2010). Mobile learning: structures, agency, practices . New York: Springer.
Salomon, G. (2001). “No hay distribución sin la cognición de los individuos: un enfoque interactivo dinámico”. En Cogniciones distribuidas. Consideraciones Psicológicas y Educativas , G. Salomon (Ed.), 153-184. Argentina: Amorrortu Editores.
Sevillano, M.L. (Dir.) (2009). Competencias para el uso de herramientas virtuales en la vida, trabajo y formación permanentes . Madrid: Pearson.
Shudong, W. y Higgins, M. (2005). “Limitations of mobile phone learning”. Actas del 2005 IEEE International Workshop on wireless and Mobile technologies in Education .
Siemens, G. (2006). Knowing Knowledge . Disponible en: www.knowingknowledge.com [24/09/2013].
Weiser, M. (1993). “Some Computer Science Issues in Ubiquitous Computing”. ACM 36(7): 75-84.
Yu-Liang, R. (2005). “Mobile Learning-Current Trend and Future Challenges”. Actas del Fifth IEEE ICALT’05 .
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 85€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.