Simuladores empresariales para mejorar la gestión empresarial: el caso del Entrepreneur Basic training
DOI:
https://doi.org/10.37467/revgestion.v4i2.814Resumo
El propósito de este trabajo es analizar la potencialidad de un simulador empresarial como herramienta formati-va para emprender y trabajar competencias y habilidades estratégicas en gestión empresarial. La metodología utilizada se fundamenta en el análisis de una experiencia de éxito concreta en el uso de un simulador utilizado para trabajar competen-cias en el entorno e-learning. El software simula la creación de una empresa de servicios en la cual el usuario asumirá el papel de gestor. Deberá gestionarla tratando de obtener los mejores resultados posibles y tomando una serie de decisiones estratégicas y operativas. A través de un modelo econométrico de regresión de elaboración propia se analizan los resultados obtenidos para evaluar la influencia que esta metodología tiene sobre el emprendimiento y la toma de decisiones de gestión empresarial.Referências
Abt, C. (1987). Serious Games. New York, United States: University Press of America.
Albuquerque, J. (2008). Desarrollo Económico Local + Empleo. Manual para promotores. Centro Internacional de Formación de la OIT, Turín, 2008.
Arquero, J. L. (2000). Capacidades no técnicas en el perfil profesional en contabilidad: Las opiniones de docentes y profesionales. Revista Española de Financiación y Contabilidad, 103 (1), pp. 149-172.
Bates, I. y Atkins, D. (2003). Management of Insurance Operations. United Kingdom: Ed. Institute of Financial Services.
Chang, J; Lee, M., NG, KL., y Moon, KL. (2003). Business Simulation Games: The Hong Kong Experience. Simulation and Gaming, 34 (3), pp. 367-376.
Faria, AJ., Wellington, WJ. (2004). A survey of Simulation Game Users, Former-Users and Never Users. Simulation and Gaming , 35 (2), pp. 178-207.
Federation of American Scientists (2006). Harnessing the Power of Video Games for Learning. Proceedings of the Summit on Educational Games, October 25th, 2005,WashingtonDC. http://www.fas.org/gamesummit/Resources/Summit%20on%20Educational%20Games.pdf
Greene, W H. (2002). Econometric analysis (5th ed.). New Jersey: Prentice Hall.
Jensen, KO. (2003). Business Games as Strategic Team – Learning Environments in Telecommunications. BT Technology Journal, 21 (2), pp. 133-144.
Kearney, P., y Pivec, M (2007 b). Immersed and how? That is the question. Paper presented at the Games in Action. Gothenburg, Sweden.
Lacasa, P. (2011). Los videojuegos. Aprender en mundos reales y virtuales . Madrid: Morata.
Ley Orgánica 5/2002, de 19 de junio de las Cualificaciones y de la Formación Profesional. Gobierno de España. http://www.boe.es/buscar/pdf/2002/BOE-A-2002-12018-consolidado.pdf.
Madoery, O., y Vázquez Barquero, A. (2001) Transformaciones globales, instituciones y políticas de desarrollo local. Rosario: Homosapiens Ediciones.
Malone, T. W., y Lepper, M. R. (1987). Aptitude, learning and instruction iii: Cognitive and affective process analysis . Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Periáñez, I.; Gómez, P.M.; Luengo, M.J.; Pando, J.; De La Peña, J. I., y Villalba, F. J. (2009). Estudio para la detección de las competencias profesionales de un economista desde la perspectiva del empleador. Madrid: Consejo General de Colegios de Economistas de España.
Pivec, P., y Pivec, M (2011). Digital Games: Changing Education, One Raid at a time. International Journal of Game-Based Learning. International Journal of Game-Based Learning, 1 (1).
Project Tomorrow. (2008). Speak Up 2007 for Students, Teachers, Parents & School Leaders Selected National Findings-April 8, 2008. http://www.tomorrow.org/docs/national%20findings%20speak%20up%202007.pdf
Rajan, A., Van, E., P., y Chapple, K. (1999). Skills in financial services. Insurance, banking & building societies. CREATE Program 1999.
Reese, D. (2007). First steps and beyond: Serious games as preparation for future learning. Journal of Educational Multimedia and Hypermedia, 16 (3), pp. 283-300.
Sawyer, B. (2002). Improving public policy through game-based learning and simulation, foresight and governance project. Woodrow Wilson International Center for Scholars.
Sánchez-Franco, M., Martínez-López, f., y Martín-Velicia, F.A. (2009). Exploring the Impact of Individualism and Uncertainty Avoidance in Web-Based Electronic Learning: An Empirical Analysis in European Higher Education. Computers and Education, 52, pp.588-598.
Wells, R.A. (1990). Management Games and Simulations in Management Development: An Introduction. Journal of Management Development, 9 (2), pp. 4-10.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 85€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.