El tránsito del rollo al códice: un viaje a los orígenes del codex y de nuestra concepción material del libro
DOI:
https://doi.org/10.37467/gkarevdig.v1.765Resumo
Entre los siglos I a.C. y el I. d.C. aparece un nuevo formato: el “liber quadratus”. Hay varias tesis sobre su origen, pero ¿cómo fue realmente el proceso? Se analiza esta cuestión a través de varias fuentes que nos ayudan a comprender cómo se produjo: literarias, artísticas, arqueológicas y antropológicas. Las dos primeras fuentes ofrecen información no material (por razones climáticas no disponemos de “pugilares” romanos o de textos cristianos primitivos en Europa); las otras dos fuentes, en cambio, se refieren específicamente a los libros coptos y etíopes, unos conservados gracias al clima desértico, los otros, conservados como auténticos fósiles culturales en el siglo XIX.Referências
Bianchi, U. (1985) “The Contribution of the Cologne Mani Codex to the Religio-Historical Study of Manichaeism,” en Papers in Honour of Professor Mary Boyce, Acta Iranica 24, pp. 15-24.
Bowman, Alan K y Thomas, J. D. (1983) Vindolanda: The Latin Writing-Tablets, Londres, part 1.2 “ Writing on Wood” .
— (1996) “New Writing-Tablets from Vindolanda”, Brittania 27, pp. 299-328.
Bowman, Alan K. (1975). “The Vindolanda Writing-Tablets and the Development of the Roman Book Form”, ZPE 18, pp. 237-252.
— (1984). Life and Letters on the Roman Frontier: Vindolanda and its People, Londres.
Bowman, Alan y Thomas, David (1983). Vindolanda: the Latin writing tablets. London: Society for the Promotion of Roman Studies, pp. 35-45.
Bremmer, J. (1980). “Marginalia Manichaica”, Zeitschrift für Papyrologie und Epigraphik, 39 pp. 29-34.
Cameron, R., y Dewey, A. J. (1979). The Cologne Mani Codex “Concerning the Origin of His Body”, Text and Translations 15, Early Christian Literature Series 3.
Capasso, Mario (1995). Volumen. Aspetti della tipologia del rotolo librario antico. Nápoles.
Cavallo, Guglielmo (1998). “Entre el volumen y el codex. La lectura en el mundo romano”, en Historia de la lectura en el mundo occidental , Madrid.
— (1973).“ La genesi dei rotoli liturgici Beneventani alia luce del fenomeno storico-librario in occidente e oriente”, en Miscellanea in memoria di G. Cencetti, pp. 213-229.
— (1985). “La nascita del codice,” SIFC ser. 3.111, pp. 118-121.
— (1975). Libri, Editori e pubblico nel Mondo antico: Guida storica e critica, Roma.
Grafton, Anthony y Williams, Megan (2006). Christianity and the Transformation of the Book: Origen, Eusebius, and the Library of Caesarea . Cambridge, MA.
Hurtado, Larry W. (2006). The Earliest Christian Artifacts: Manuscripts and Christian Origins. Grand Rapids.
Johannot, Ivonne (1994). Livre, rite et symbole .
Lane Fox, Robin (2000). “Cultura escrita y poder en el cristianimo de los primeros tiempos”, en Alan K Bowman y Greg Woolf (comp). Cultura escrita y poder en el Mundo Antiguo. Barcelona: Gedisa editorial.
Pordomingo Pardo, Francisca (2004). “Los libros más pequeños de la Antigüedad: el testimonio de los papiros”, en Jesús Bartolomé Gómez, Milagros Quijada Sagredo y María Cruz González Rodríguez, La escritura y el libro en la antigüedad , pp. 311-336.
Sigüenza, José de (1988). La fundación del Monasterio de El Escorial . Madrid: Aguilar.
Van Haelst, Joseph (1989). “Les Origines du Codex”, en Alain Blanchard (ed.), Les débuts du codex . Actes de la journée organisée à Paris les 3 et 4 juillet 1985 par l´Institut de Papyologie de la Sorbonne et l´Institut de Recherches et d’Histoire des Textes, Colección de Bibliologia , nº 9. Turnhout, pp. 13-35.
Yadin, Yigael (1971). Bar-Kokhba: The Rediscovery of the Legendary Hero of the Second Jewish Revolt Against Rome . Nueva York: Random House.
Pollan, Michael (2006). The Omnivore’s Dilemma: A Natural History of Four Meals . New York: Penguin.
Weinstein, Joshua I. (2009). “The Market in Plato’s Republic”, Classical Philology 104, 439–58.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 95€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.