Las emociones en los nuevos libros: cuando el libro electrónico captura empáticamente el lector. Una perspectiva educativa
DOI:
https://doi.org/10.37467/gkarevdig.v1.763Resumo
En la sociedad actual son numerosas las evoluciones y los cambios de facto, determinados por la llegada de nuevas tecnologías que, en un contexto social frenético, caótico y líquido (Bauman, 2008), implican a la persona en toda su complejidad. Este cambio y el subsiguiente paso a productos digitales ha producido una transformación del texto escrito y las formas de lectura, así como un cambio en la relación que tenemos con nuestras emociones. Todos nosotros probamos y percibimos las emociones según el contexto, según quien nos acompañe, o según los logros que vayamos cumpliendo. Estas emociones pueden a su vez ser positivas y nobles, como por ejemplo el entusiasmo y el amor, o bien negativas y destructivas, como por ejemplo el aburrimiento y la angustia (Rosati 2006). Este aspecto tiene un carácter global, ya que no concierne sólo a individuos particulares tales como educadores, profesores, e investigadores, sino que afecta a la sociedad en su conjunto, a las formas de comunicar y educar en el seno de la sociedad. En la era de los e-books, el intelecto, y las emociones se enfrentan a la posibilidad de pensar y reflexionar los textos de manera diferente, y también de intervenir sobre el objeto informático con diversos grados de competencia tecnológica y comunicativa.Referências
Asimov, I. (1951). “The Fun They Had”. [Traducción al español: “¡Cómo se divertían!”], en Periodical Boys and Girls Page, United States.
Bolter, J. D (2001). Writing Space: Computers, Hypertext, and the Remediation of Print, Second Edition. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates.
Bolter, J.D.; Gromala, D (2003). Windows and Mirrors: Interaction Design, Digital Art and the Myth of Transparency. Cambridge:MIT Press.
Bovi, O (2010). Comparare per scegliere: Le aspettative della comparazione tra globalismo e glocalismo. Perugia: Morlacchi University Press.
Ciotti, F.; Roncaglia, G (2000). Il mondo digitale: introduzione ai nuovi media. Roma-Bari: Laterza.
Communication Strategies Lab (2012). Realtà aumentate. Esperienze, strategie e contenuti per l'Augmented Reality . Milano: Apogeo.
Coupland, D (2011). Marshall McLuhan . Milano: Isbn Edizioni.
De Kerckhove, D (1997). The skin of culture. Investigating the new electronic realty. London: Kogan Page.
Eisenstein (2001), L’ancient et le nouveau . Paris: Publications de la Sorbonne.
Guerrini, M (2010), Gli archivi istituzionali. Open access, valutazione della ricerca e diritto d'autore. Milano: Editrice Bibliografica.
Jenkins, H (2006). Convergence culture: where old and new media collide . New York: New York University Press.
López Gómez, E. y Bocciolesi, E. (2012). Panorámica de la tutoría educativa dentro y fuera del sistema educativo: su especial relevancia en la universidad. Perugia: Vega Journal. Periodico di Cultura, Didattica e Formazione Universitaria. N. 8, vol. 1.
López Suárez, M (2005). Il paratesto come spazio dialogico nei libri di lirica spagnola (Secolo XVI), pp. 71-97, en I dintorni del testo: approcci alle periferie del libro: atti del convegno internazionale, Roma, 15-17 novembre 2004, Bologna, 18-19 novembre 2004, Vol. 1, Edizioni dell’Ateneo, 2005.
Pring, R (2001), WWW.type. Typographic design per il web . Milano: Apogeo.
Salarelli, A.; Tammaro, A.M. (2006). La biblioteca digitale . Milano: Editrice Bibliografica.
Schnapp, J.T.; Michaels, A (2011). The Electric Information Age Book. Mcluhan/Agel/Fiore and the Experimental Paperback . New York : Princeton Architectural Press.
Solimine, G (2004). I giovani, la lettura, le tecnologie multimediali . en Bollettino AIB, N.44, Vol.2.
Toschi, L (2011). Comunicazione generativa . Milano: Apogeo.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 95€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.