Algunos modelos, muchos discursos
DOI:
https://doi.org/10.37467/gkarevdig.v1.762Resumo
La austeridad y la grandeza en el diseño de algunos libros, y sobre todo catálogos de arte, es ante todo un placer visual y táctil que perdura en el tiempo y al cual volvemos en no pocas ocasiones. Del mismo que en una película la trama debe llevar al espectador hasta el final de la historia haciéndose imperceptible, en un libro: el papel, la tipografía y su distribución en relación con las imágenes y el resto del diseño, deben permitir al receptor entrar sin dificultad en la propuesta, máxima protagonista, que el libro hace. El dualismo entre forma y contenido es el origen de muchos éxitos o desastres editoriales. La necesaria llamada ocurre precisamente allí donde los dos parámetros se interrelacionan, accionando la riqueza estética y sensorial de los contenidos. La necesidad de convenir un modelo específico de actuación hace necesaria la posibilidad de establecer una serie de categorías y por ello de tipologías, capaces de gestionar y dar coherencia al heterogéneo paradigma en el que se mueve la cultura contemporánea a través algunas de sus publicaciones.Referências
Basset, Douglas, A. (1992). " Museum publications and museum publishing: a brief introduction with a note on museum libraries ", en Manual of Curatorship , pp. 590/622. London: Butterworths.
Birdsall, D. (2004). Notes on book desing by Derek Birdsall . Verona: Mondadori Printing Spa.
Epstein, J. (2002). La industria del libro: pasado, presente y futuro de la edición . Barcelona: Anagrama.
Estrada, M. (2005). " Libros, ruído y nueces", en Listos para leer. Diseño de libros en España, pp. 20/32. Madrid: Ministerio de Asuntos Exteriores y Cooperación_DDI.
Hochuli, J. & R. Kinross (2005). El diseño de libros. Valencia: Campgràfic.
Moser, H. (2003). The Art Director’s Handbook of Professional Magazine Desing, Classic Techniques and Inspirational Approaches . London: Thames & Huddosn Ltd.
Rom, J. (2006). Sobre la direcció d’art . Barcelona: Trípodos.
VV. AA., (2007). The Little Know-It-All. Common Sense for Designers . Berlín: Die Gestalten Verlag.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os autores/as terão os direitos morais do trabalho e cederão para a revista os direitos comerciais. O autor só poderá submeter para o seu site pessoal ou repositório institucional da sua universidade ou centro de pesquisa a versão do autor (direito moral do autor), mas não a versão do editor (copyright, direito comercial da editora). Veja uma explicação dos conceitos versão do autor e versão do editor aqui.
- Dois anos após a sua publicação, a versão do editor estará em acesso aberto no site da editora, mas a revista manterá o copyright da obra. Isso significa que a versão do editor será acessível, para todos e para sempre, no site da editora, mas não poderá ser publicada em nenhum outro site. Qualquer pessoa que queira ler ou baixar a versão do editor deverá visitar o site da revista. Se quiser referir-se à versão do autor em sua página web pessoal ou no repositório institucional ou temático, você poderá colocar um link para a versão de editor hospedada no nosso site.
- No caso dos autores desejarem obter a versão do editor (VdE), a fim de fazer circular a obra livremente na Internet (subir a VdE para o seu site pessoal ou repositório institucional, por exemplo) poderão fazê-lo sob a condição de pagar uma taxa de 95€. Neste caso, a editora cederá aos autores os direitos sobre a VdE de forma definitiva e asignará uma licença aberta Creative Commons (CC) ao trabalho que permitirá seu livre fluxo on-line de forma que ninguém poderá apropriar-se dela. Os autores podem escolher o tipo de licença CC que preferirem, mas devem estar cientes da importancia da decisão. Lembre-se que estamos a disposição para oferecer aconselhamento gratuito e ajudá-lo a escolher com segurança a opção que melhor se adapte ao seu caso particular.