Teach to learn or to evaluate?

Authors

  • Alcina Lourenço Universidade do Minho
  • José Carlos Morgado Universidade do Minho
  • Floriano Viseu Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.37467/gka-revsocial.v1.1222

Keywords:

Evaluation, Mathematics Teaching, Curriculum, Teaching profession

Abstract

With this work we propose to reflect on the motivations that lead teachers in the planning and selection of materials they use in class. The text gives us some analysis about an exploratory study with two teachers who were followed in introductory classes to the same mathematical topic in classes the seventh grade. Through classroom observation, interviews and analysis of a narrative produced by one of the teachers, it was revealed their conceptions and allowed to know their practices, featuring the approaches that have been adopted, as well as the positions they choose to face assessment of student learning. From here, to problematize the different approaches used and the intentions that guide the light of the "new" educational paradigm, whereby the student must be the center of the teaching-learning process, being the teacher the responsibility to create conditions for that to happen, especially in terms of reconstruction and contextualization of the curriculum and promoting mechanisms for systematic evaluation.

Author Biographies

Alcina Lourenço, Universidade do Minho

Formação académica: Licenciada em "Matemática – ramo educacional" pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto; Pós-graduada em "Informática no Ensino da Matemática" na Universidade Lusíada; Pós-graduada em "Ciências da Educação - área de especialização de Desevolvimento curricular" no Instituto de Educação da Universidade do Minho Experiência profissional: Exercício de cerca de 13 anos da função de docência de Matemática nos 2º e 3º ciclos e no Ensino Secundário. Diversos trabalhos na área da Matemática como autora, criadora intelectual, tradutora e/ou revisora científica nas editoras do Grupo Porto Editora (tendo assim experiência de trabalho com os currículos de Matemática de Portugal, Angola, Moçambique, Cabo-Verde e Timor-Leste) Interesses atuais: A desenvolver projeto de doutoramento na área de Ciências de Educação – ramo de especialidade em Desenvolvimento Curricular. Reflexões particularmente voltadas para os estudos curriculares que estão na base das construções de planos curriculares a um nível macro. Os desejos e necessidades de procurar entendimento acerca das importâncias e implicâncias de diversos mecanismos de avaliação das aprendizagens dos alunos no currículo de Matemática (no 3º ciclo do ensino básico português) motivou o projeto de investigação em curso “Processos e Práticas de Avaliação do Currículo de Matemática do 3ºC do EB (português)”.

José Carlos Morgado, Universidade do Minho

Instituto de Educação da Universidade do Minho, Portugal

Floriano Viseu, Universidade do Minho

Instituto de Educação da Universidade do Minho, Portugal

References

Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo.Lisboa: Edições 70.

Black, P., & Wiliam, D. (2012) Assessement for Learning in the Classroom. In J. Gardner (Org.), Assessment and Learning (2ª Ed.) (pp. 11-32 ).London: Sage Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781446250808.n2

Caria, T. (2005) Os saberes profissionais técnico-intelectuais nas relações entre educação, trabalho e ciência. In A. Teodoro, &C. A. Torres(Orgs.), Educação Crítica e Utopia: perspectivas para o século XXI (pp.109-125) Porto: Edições Afrontamento.

Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores. Os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.

Dias, P., Varandas, J. M.,& Fernandes, D. (2008) Algumas questões críticas atuais no domínio da avaliação das aprendizagens. In L. Menezes, L. Santos, H. Gomes, &C. Rodrigues (Orgs.), Avaliação em matemática – problemas e desafios(pp. 173-178).Viseu: Secção de Educação Matemática da SPCE.

Fernandes, D. (2008). Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, 19 (41), 347-372. DOI: https://doi.org/10.18222/eae194120082065

Fernandes, D. (2005). Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa: Texto Editora.

Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: questões teóricas, práticas e metodológicas. In M. P. Alves,& J. M. De Ketele (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo(pp. 131-142).Porto: Porto Editora.

Formosinho, J. (2007).O Currículo Uniforme Pronto-a-vestir de Tamanho Único. Mangualde: Edições Pedago.

Hadji, C. (1993). A avaliação, regras do jogo – das intenções aos instrumentos (4ª Ed). Porto: Porto Editora.

Maroy, C. (2012). Towards Post-Bureaucratic Modes of Governance – A European Perspective. In G. Stein-Khamsi, & F. Waldow (Orgs.), World Yearbook of Education: 2012 – Policy Borrowing and Lending in Education (pp 62-93). London: Routledge.

Méndez, J. M. A. (2002). Avaliar para Conhecer, Examinar para Excluir. Porto: Edições Asa.

Menezes, L., Santos, L., Gomes, H., & Rodrigues, C. (2008) Avaliação em matemática – problemas e desafios. Viseu: Secção de Educação Matemática da SPCE.

Miles, M. B., & Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analysis: an expanded sourcebook (2ª Ed). Thousand Oaks: SAGE.

Ministério da Educação (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico.Lisboa: Ministério da Educação.

Moreno, M. L. R. (2006) Evaluación, balance y formación de competências laborales transversales – propuestas para mejorarla calidad en la formación profesional y en el mundo del trabajo. Barcelona: Laertes, S.A. de Ediciones.

Morgado, J. (2003). Projecto Curricular e Autonomia da Escola: possibilidades e constrangimentos. Revista Galego/Portuguesa de Psicoloxía e Educación, 8 (10), 335-344.

Morgado, J., Fernandes, P.,& Mouraz, A. (2011). Contextualizar o currículo para melhorar a aprendizagem dos alunos. In C. Reis & F. Neves (Coord.), Atas do XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, Vol. 3 (pp. 155-161). Guarda: Instituto Politécnico da Guarda.

Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In A. Nóvoa (Coord.), Os professores e a sua formação (pp. 13-33). Lisboa: Publicações D. Quixote.

Pacheco, J. A.,& Morgado, J. (2003).Construção e avaliação do projecto curricular de escola. Porto: Porto Editora.

Pacheco, J. A. (2005). Estudos curriculares. Para a compreensão crítica da educação. Porto: Porto Editora.

Pacheco, J. A. (2010). Dos autores políticos do currículo. In M. Z. Pereira et al.(Orgs.), Diferenças nas políticas de currículo(pp. 81-103).João Pessoa: Editora Universitária da UFPB.

Ponte, J. P., Boavida, A. M., Canavarro, A. P., Guimarães, F., Oliveira, H., Guimarães, H. M., Brocardo, J., Santos, L., Serrazina, L.,& Saraiva, M. (2006). Programas de Matemática no 3º ciclo do ensino básico. Um estudo confrontando Espanha, França, Irlanda, Suécia e Portugal. Lisboa: CIE-FCUL.

Ponte, J. P., Matos, J.M.,& Abrantes, P. (1998) Investigação em educação matemática – implicações curriculares. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Rodrigues, M. (2010) Ser professor de Matemática pelo ponto de vista da ética profissional. In Medi@ções – Revista OnLine da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1 (2), 60–8.

Santiago, P. et al. (2012).OECD Reviews of Evaluation and Assessment in Education: Portugal 2012, OECD. Acedido em 19 de Junho, 2012, de http://dx.doi.org/10.1787/9789264117020-en. DOI: https://doi.org/10.1787/9789264117020-en

Stenhouse, L. (1987).Investigación y desarrollo del curriculum (2ª Ed.). Madrid: Morata.

Stufflebeam, D. L., & Shinkfield, A. J. (2007).Evaluation Theory, Models, and Applications.San Francisco: Jossey-Bass.

Zabalza, M. (1992).Planificação e Desenvolvimento Curricular na Escola. Rio Tinto: Edições Asa.

Published

2012-03-06

How to Cite

Lourenço, A., Morgado, J. C., & Viseu, F. (2012). Teach to learn or to evaluate?. SOCIAL REVIEW. International Social Sciences Review / Revista Internacional De Ciencias Sociales, 1(2). https://doi.org/10.37467/gka-revsocial.v1.1222

Issue

Section

Research articles