Social Historical Psychology: Historicity X Naturalization, Theoretical – Practical Challenges of Production in Public Health
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revmedica.v3.1168Keywords:
Historicity, Public Health, Primary Care, Historical Social PsychologyAbstract
It aims to promote critical debate on the construction of knowledge in psychology taking parameters such as the notion of historicity , the question of dialectical objectivity - subjectivity the constitution of the subject and subjectivity from the perspective of dialectical and historical materialism . Question the knowledge of psychology from category involves questioning the historicity of individual naturalization, natural phenomena and located in a social perspective. That research perspective and reflection pursues the foundations of theoretical constructs and practice, opening a field of reflection on the interweaving of concrete social practices and theoretical constructs generated from demands in specific contexts (situations of health and illness; production of material life, estrangement and unusual or hegemonic meanings opposite the everyday life). The problematic of the inclusion of psychology in primary and secondary care is discussed of both point of view theoretical as an action.
References
Aranha E Silva, A. L.; Fonseca, R. M. G. S. (2005). “Processo de trabalho em saúde mental e o campo psicosocial”. Revista Latino Americana de Enfermagem 13(3), 441-9. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000300020
Ayres, J.R.C.M. (1997). “Vulnerabilidade e AIDS: para uma resposta social à epidemia”. Boletim Epidemiológico: AIDS – Vulnerabilidade, C.R.T. – DST/AIDS, ano XV, 3, 2-4.
Berlinguer, G. (1998). A doença. S.P: Hucitec.
Berlinguer, G. (1993). Questões de vida (ética, ciência, saúde) Salvador, São Paulo, Londrina: APCEHucitec-CEBES.
Berlinguer, G. (1996). Ética da Saúde . São Paulo: Hucitec.
Bock, A M B. (1999). Aventuras do Barão de Münchhausen na Psicologia. São Paulo: EDUC: Cortez Ed.
Bock, A M B; Gonçalves, M G M E Furgado, O (orgs.) (2001). Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez Ed.
Brasil, Ministério da Saúde e Conselho Nacional. (2000). A prática do controle social: Conselhos de Saúde e financiamento do SUS. Brasília/DF: Ministério da Saúde.
Bravo, M.I.S. (2002). “Gestão democrática na saúde: o potencial dos conselhos”. In Política social e democracia , Bravo, M.I.S. e Pereira, P.A P., São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ (pp. 43-65).
Campos, R.H.F. (org.) (1196). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis/ RJ: Vozes.
Carvalho, S. (2004). “Os múltiplos sentidos da categoria “empowerment ” no projeto de Promoção à Saúde”. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(4), 1088-1095. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000400024
Ceccim, R.B; Merhy, E.E. (2009). “Um agir micropolítico e pedagógico intenso: a humanização entre laços e perspectivas”. Interface – Comunicação, Saúde e Educação , Botucatu 13(l), 531-542. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000500006
Ciampa, A.C. (1986). A estória do Severino e a história da Severina: um ensaio de psicologia social. São Paulo: Brasiliense.
Cohn, A.; Nunes, E.; Jacobi, P.R. e Karsch, U.S. (1991). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez.
Correia, M. V. C. (2000). Que controle social? Os conselhos de saúde como instrumento. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575415221
Field, M.C. (1992). (1992). Prefácio. In Spínola, A W P; Sá, E. N. C.; Westphal, M.F.; Adorno, R.C.F; Zioni, F. (coord.), Pesquisa Social em Saúde . São Paulo: ed. Cortez (pp. 13-16).
Franco, T.B e Merhy, E.E. Programa de Saúde da Família: contradições e novos desafios. In Congresso Paulista de Saúde Pública (6.: 1999 out. 17-20: Águas de Lindóia). Anais. Saúde na cidade: como garantir a qualidade de vida na cidade? Editores Áurea Maria Zöllner Ianni e Claudia Maria Bógus São Paulo: APSP, 2000: 145-154. v.2
Gomes, Karina de Oliveira; Cotta, R.M.M., Mitre, S.M., Batista, R.S., Cherchiglia, M.L. (2010). “O agente comunitário de saúde e a consolidação do Sistema Único de Saúde: reflexões contemporáneas”. Physis: Revista de Saúde Coletiva 20(4), 1143-1164. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000400005
González Rey, F. (1997). Epistemología cualitativa y subjetividad . São Paulo: EDUC.— (2003). Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
González Rey, F. (2004). O Social na Psicologia e a Psicologia Social . Petrópolis: Editora Vozes.
González Rey, F. (2004a). Personalidade, Saúde e Modo de Vida . São Paulo: Editora Thomson.
Haesbaert, R. (2007). “Identidades territoriais: entre a multiterritorialidade e a reclusão territorial (ou: do hibridismo cultural à essencialização das identidades)”. In: Araujo, F.G.B. & Haesbaert, R. (orgs.) Identidades e Territórios: questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access.
Illich, I. (1981). A expropriação da saúde: nêmesis da medicina. São Paulo: Nova Fronteira.
Iyda, M. (1992). “Saúde pública: reprodução e legitimação”. In Spínola, A W P; Sá, E. N. C.; Westphal, M.F.; Adorno, R.C.F; Zioni, F. (coord.) Pesquisa Social em Saúde . São Paulo: ed. Cortez (pp. 53-57).
Kahhale, E.M.P. (org.). (2002). A diversidade na Psicologia: uma construção teórica. São Paulo, Cortez.
Kahhale, E.M.P. (2003). “Psicologia na saúde: em busca de uma leitura crítica e de uma atuação compromissada”. In Bock, AMB A perspectiva sócio histórica na formação em Psicologia (pp. 161-191). Rio de Janeiro: Vozes.
Kahhale, EMSP; Christovam, C; Esper, E.; Salla, M.; Anéas,T. (2010). HIV/AIDS: enfrentando o sofrimento psíquico. São Paulo: Cortez.
Lacerda, A. “Redes de apoio social no Sistema da Dádiva: um olhar sobre a integralidade do cuidado no cotidiano de trabalho do agente comunitário de saúde”. Tese de doutoramento. Fundação Oswaldo cruz- Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2010.
Machado, MFAS; Monteiro, EMLM; Queiroz, DT; Vieira, MFC; Barroso, MGT. (2007). “Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS – Uma revisão conceitual”. Ciência & Saúde Coletiva 12(2), 335-342. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000200009
Moura, D. (1989). Saúde não se dá, conquista-se. São Paulo: Hucitec.
Nunes, E. D. (1994). “Saúde coletiva: história de uma idéia e de um categoría”. Saúde e Sociedade 3(2), 5-21. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12901994000200002
Nunes, M. O.; Trad, L.B.; Almeida, B. A.; Homem, C. R.; Melo, M. C. I. C. (2002). “O agente comunitário de saúde: construção da identidade desse personagem híbrido e polifónico”. Cadernos de Saúde Pública 18(6), 1639-1646. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000600018
Paiva, V. (2000). “A cena sexual: scripts femininos e masculinos, sujeito sexual”. In Fazendo arte com camisinha, ed. Paiva, V. São Paulo: Ed. Summus.
Pasche, D.F; Passos, E.; Hennington, E.A. (2011). “Cinco anos da política nacional de humanização: trajetória de uma política pública”. Ciência & Saúde Coletiva 16(11), 4541-4548. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001200027
Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) (1986). Indicadores básicos de saúde no Brasil: categorias e aplicações . Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde.
San Martín, H. (1986). Manual de Salud Pública y Medicina preventiva. Barcelona: Masson. Saquet, M.A. Abordagens e concepções sobre território . São Paulo: Expressão Popular.
Sawaia, B.B. (2002). “O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/ incluso”. In As artimanhas da exclusão: uma análise ético-psicossocial, Sawaia. B.B. (org.) (4. Ed). São Paulo: e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes.
Senna, M. de C. M. (2002). “Equidade e política de saúde: algumas reflexões sobre o Programa Saúde da Família”. Cadernos de Saúde Pública 18 supl. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000700020
Silva, R. C. (2002). Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e cidadania. 1ª ed. Vetor: São Paulo.
Souza, M.L, R. (1992). “O Hospital: um espaço terapêutico?” Percurso nº 9 - 2.
Takashima, G. M. K. (2000). “O desafio da política de atendimento à família: dar vida às leis – uma questão de postura”. In Família brasileira: a base de tudo, S.M. Kaloustian (org.) (pp. 77-92). São Paulo: Cortez; Brasília/DF: UNICEF.
Tomaz, J.B.C. (2002). “O agente comunitário de saúde não deve ser um “super-herói””. Interface – Comunic, Saúde, Educ. 6(10), 75-94. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832002000100008
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Those authors who publish in this journal accept the following terms:
- Authors will keep the moral right of the work and they will transfer the commercial rights.
- After 1 year from publication, the work shall thereafter be open access online on our website, but will retain copyright.
- In the event that the authors wish to assign an Creative Commons (CC) license, they may request it by writing to publishing@eagora.org