Construction of Interactivity Indicators for Collaborative Learning

Authors

  • Estefano Vizconde Veraszto Universidade Federal de São Carlos
  • Sérgio Ferreira do Amaral Universidade Estadual de Campinas
  • José Tarcísio Franco de Camargo Centro Regional Universitário de Espírito Santo
  • Karla Isabel Souza Universidade Estadual de Campinas
  • Gilmar Barreto Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.37467/gka-revedutech.v3.283

Keywords:

Statistical Indicators, Innovation, Immersive Environments

Abstract

Technological innovation, driven to the educational context, has favored the design of interactive technological environments that can contribute significantly to the processes of teaching and learning. In this way, the mapping of interactivity indicators that consider technical and operational aspects, supported by the available technical literature and grounded in the perspective of engineers and teachers in training, becomes a fundamental activity for building interactive environments which, in fact, can contribute properly to the professional education of our students. Specifically, this paper presents preliminary studies within this perspective, showing how technological innovation can be understood and applied in the educational context. The paper also presents the first interactivity indicators for a perspective of collaborative learning, obtained from data collected through a qualitative content analysis methodology.

References

Bardin, L. (1991). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Bonilla, M. H. S. (2002). Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento . Tese. Bahia, Brasil: Universidade Federal da Bahia.

Bortolás, N. O. e Vieira, M. L. H. (2013). Uma abordagem sobre os conceitos de interatividade e sua relação com o design. Arcos Design, 7 (1), 81-101. Disponível em <http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/arcosdesign >.

Carvalho, H. G. (1998). Tecnologia, Inovação e Educação: Chaves para a Competitividade. Revista Educação & Tecnologia, 2 (3), 81-95.

Cohen, L. e Marion, L. (1994). Action Research. Ethics and Research Methods in Education. Research Methods in Education . Londres, Reino Unido: Routledge.

Defleur, M. L. e Ball-Rokeach, S. J. (1989). Theories of mass communication. Nova Iorque, Estados Unidos: Longman.

Feitosa, D. F., Alves, K. C. e Nunes Neto, P. (2008). Conceitos de interatividade e suas funcionalidades na TV digital. In: Site Universitário: Ensaios & Monografias: Produção científica docente e monografias de TCC.

Ferreira, J. D. e Freitas, A. V. (2013). Interatividade Virtual auxiliando a aprendizagem da Matemática na Educação Básica . Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática: questões atuais, 1(1). Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.br/index.php/pecm/article/viewFile/2235/1056.

Fragoso, S. (2001). De interações e interatividade . Anais X Compós – Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. Brasília, Brasil.

Hair Jr, J. F. et al . (2005). Análise multivariada de dados . Porto Alegre, Brasil: Bookman.

Jensen, J. F. (1998). Interactivity: Tracing a new concept in media and communication studies. Nordicom Review, 19 , 185-204.

Kiousis, S. (2002). Interactivity: a concept explication. New Media & Society, 4 , 355-383.

Lévy, P. (1999). As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática (pp. 7-19). São Paulo, Brasil: Editora 34.

Meira, L. e Pinheiro, M. (2013). Inovação na escola . Atas InovaEduca3.0.

Moreira, S. P. T., Gomes, C. A. S. e Souza, W. G. (2014). Interação e interatividade: importância no processo da formação de professores na modalidade de educação a distância. Simpósio Internacional de Educação à Distância. UFSCar.

OCDE. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação . Brasília, Brasil: OCDE; FINEP.

OEA. Organization of American States. (2005). Ciência, Tecnologia, Engenharia e Inovação para o Desenvolvimento: uma visão para as Américas no século XXI . Office of Education, Science and Technology.

Piaget, J. (1996). Biologia e Conhecimento . São Paulo, Brasil: Vozes.

Primo, A. F. T. e Cassol, M. B. (2013). Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias. Disponível em <http://usr.psico.ufrgs.br/~aprimo/pb/pgie.htm >. Acesso em 20 Mai 2014.

Ramos, D. K. (2007). Sobre professores, colaboração e tecnologias: reflexões sobre os processos colaborativos e o uso da tecnologia na educação. ETD – Educação Temática Digital, 9 (1), 375-392.

Richards, R. (2006). Users, interactivety and generation. New Media & Society, 8 , 531-550.

Rossetti, A. G. e Morales, A. B. T. (2007). O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Ci. Inf., 36 (1), 124-135.

Saviani. D. A. (1989). Filosofia da Educação e o problema da Inovação em Educação. In: Garcia, W. E. Inovação Educacional no Brasil: problemas e perspectivas . São Paulo, Brasil: Cortez Editora.

Sims, R. (1995). Interactivity: a forgotten art? Disponível em <http://itech1.coe.uga.edu/itforum/paper10/paper10.html >. Acesso em 20 Mai 2014.

Sundar, S. S. (2004). Theorizing interactivity’s effects. The Information Society, 5 (20), 385–389.

Terra, J. C. C. (s/f). Gestão do Conhecimento: O grande desafio empresarial! Biblioteca Terra. Forum Consultores. In: <http://www.terraforum.com.br/biblioteca/ >. Acesso em 24 Mar 2014.

Veloso Filho, F. A., Santos Jr., R. B. e Silva, C. D. P. (2012). O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e a promoção tecnológica regional e local no Brasil . Cadernos de Pesquisa em Ciência Política. Universidade Federal do Piaui. Ano 1. n. 1.

Veraszto, E. V. et al . (2009). La Educación y la Interactividad: posibilidades innovadoras. Icono 14 - Revista de Comunicación, Educación y TIC, 1 , 655-665.

Veraszto, E. V. et al . (2011). TVDi y interactividad: preparación de escalas tipo Likert para evaluación de la percepción del público en el contexto intercultural Brasil-España. In: S. F. Amaral e M. I. F. Souza (Orgs.). TV Digital na Educação: contribuições inovadoras (pp. 145-174). Campinas, Brasil: FE/UNICAMP.

Veraszto, E. V., Barreto, G. e Amaral, S. F. (2013). Inovação Tecnológica para a educação: uma proposta de apropriação de Ambientes Tecnológicos Interativos. In: Cogenge 2013 - XLI Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, Gramado, Brasil. Educação na Era do Conhecimento, 1 , 1-9.

Veraszto, E. V., Barreto, G. e Amaral, S. F. (2014). Inovação Tecnológica e Educação: Estudos Preliminares para a Construção de Indicadores de Interatividade em uma Perspectiva de Aprendizagem Colaborativa. Revista Eletrônica Engenharia Viva, 1 (1).

Waisman, T. (2006). Usabilidade em serviços educacionais em ambiente de TV Digital. Tese de doutorado. São Paulo, Brasil: Escola de Comunicação e Artes da USP.

Published

27-05-2016

How to Cite

Vizconde Veraszto, E., Ferreira do Amaral, S., Franco de Camargo, J. T., Souza, K. I., & Barreto, G. (2016). Construction of Interactivity Indicators for Collaborative Learning. EDUTECH REVIEW. International Education Technologies Review Revista Internacional De Tecnologías Educativas, 3(1), 43–51. https://doi.org/10.37467/gka-revedutech.v3.283

Issue

Section

Research articles