Um estudo sobre o uso de objetos de aprendizagem através da abordagem de atividades centradas em tarefas

Autores/as

  • Flavia Maria Uehara
  • Silvio Henrique Fiscarelli

DOI:

https://doi.org/10.37467/gka-revciber.v20.190

Resumen

A presente pesquisa objetiva, a partir da observação do uso de Objetos de Aprendizagem conceber e desenvolver um modelo conceitual para a elaboração dos chamados “Roteiros de Atividades”. Uma das funções dos Roteiros de Atividade é, durante as atividades com os Objetos de Aprendizagem, direcionar e estimular os alunos a seguirem um determinado percurso de aprendizagem baseados nos objetivos previamente traçados pelo professor. O RA normalmente é composto por um conjunto de atividades nas quais se instiga os alunos a responderem questões sobre o assunto, expor suas interpretações e realizar descrições sobre as atividades desenvolvidas. Embora a pesquisa ainda esteja em andamento, os resultados parciais demonstram que a estruturação dos RA baseados em Atividades Centradas em Tarefas e a adoção do modelo CDT na construção destes é capaz de potencializar o uso desta ferramenta e consequentemente auxiliar os alunos a compreenderem melhor os conteúdos escolares.

Citas

Allen, B. S. e Allen, B. A. (1990). Desenvolvimento do ensino de procedimentos e técnicas. Workshop desenvolvido no SENAC/SP. São Paulo: SENAC/SP.

Almeida, M. E. B. e Prado, M. E. B. (2006). Integração tecnológica, linguagem e representação. Disponível em: www.tvebrasil.com.br/salto . Acessado em 19 março de 2012.

Audino, D. F. e Nascimento, R. S. (2010). Objetos de Aprendizagem – diálogos entre conceitos e uma nova proposição aplicada à educação. Revista Contemporânea de Educação, 5 (10), 128-148.

BECTA. (2007). Learning in the 21st century. Coventry, Becta . Disponível em http://www.elearningcentre.co.uk/Resource/CMS/Assets/5c10130e-6a9f-102c-a0be-003005bbceb4/form_uploads/review_early_years_foundation.pdf . Acessado em 12 de março de 2012.

Brown, A. e Campione, J. (1994). Guided discovery in a community of learners. In K. McGilly (Ed.), Classroom lessons: Integrating cognitive theory and classroom practice (pp. 229-270). Cambridge, Estados Unidos: MIT Press.

Dayrell, J. (1996). A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura . Belo Horizonte, Brasil: Editora UFMG.

Dewey, J. (1938). Experience and education . New York, Estados Unidos: Simon and Schuster. E-learning Nordic 2006. Impact of ict on education . Retrieved fromhttp://www.skolverket.se/polopoly_fs/1.141429!/Menu/article/attachment/English_eLearningNordic2006.pdf. Acessado em 10 de janeiro de 2012.

European Schoolnet. (2006). The ICT Impact Report, a review of studies of ICT impact on schools in Europe . Disponível em: http://insight.eun.org/shared/data/pdf/impact_study.pdf. Acessado em 15 de fevereiro de 2012.

Fiscarelli, S. H. Bizelli, M. H. S. S. e Fiscarelli, P. E. (2013). Interactive Simulations to Physics Teaching: A Case Study in Brazilian High School. International. Journal of Learning and Teaching, 5 (1), 18-23.

Grégoire, R., Bracewell, R. e Laferrière, T. (1996). The contribution of new technologies to learning and teaching in elementary and secondary schools: Documentary Review. Laval University and McGill University.

Hardiman, P., Pollatsek, A. e Weil, A. (1986). Learning to understand the balance beam. Cognition and Instruction, 3 , 1-30.

Honebein, P. C., Duffy, T. M. e Fishman, B. J. (1993). Constructivism and the design of learning environments: Context and authentic activities for learning. In T. M. Duffy, J. Lowyck e D. H. Jonassen (Eds.), Designing environments for constructive learning (pp. 87-108). Heidelberg: Springer-Verlag.

INEP. (2012). Resultados do PISA 2012 . Disponível em http://portal.inep.gov.br/internacionalnovo-pisa-resultados . Acessado em 20/08/2013.

Jonassen, D. et alli . (1999). Learning with Technology: A Constructivist Perspective . New Jersey, Estados Unidos: Prentice Hall.

Mayer, R. (2004). Should there be a three-strikes rule against pure discovery learning? The case for guided methods of instruction. American Psychologist, 59 (1), 14-19.

McCrummen, S. (2010, June 11). Some educators question if whiteboards, other high-tech tools raise achievement . Washington Post.

Merrill, M. D. (2002). First principles of instruction. Educ. Technol. Res. Dev, 50 (3), 43–59.

––. (2007). First principles of instruction: a synthesis. In R. A. Reiser e J. V. Dempsey (Eds.). Trends and Issues in Instructional Design and Technology (pp. 62-71). Upper Saddle River, Estados Unidos: Merrill/Prentice Hall.

––. (1994). Instructional Design Theory . Englewood Cliffs, Estados Unidos: Educational Technology Publications.

––. (1983). Component display theory. In C. M. Reigeluth (Ed.), Instructional design theories and models . Hillsdale, Estados Unidos: Lawrence Erlbaum.

Moreno, R. (2004). Decreasing cognitive load in novice students: Effects of explanatory versus corrective feedback in discovery-based multimedia. Instructional Science, 32 , 99-113.

NEPT. (2010). National Education Technology Plan: Government Report, USA. Disponível em http://www.ed.gov/technology/netp-2010 . Acessado em 10 de março de 2012.

Sweller, J. (2004). Instructional design consequences of an analogy between evolution by natural selection and human cognitive architecture. Instructional Science, 32, 9-31.

Tarouco, L. M. R., Fabre, M. C., Tanusiunas, J. M. e Fabrício, R. (2003). Reusabilidade de objetos educacionais. RENOTE - Revista NovasTecnologias na Educação. Porto Alegre, 1 (1), 1-11

Tuovinen, J. E. e Sweller, J. (1999). A comparison of cognitive load associated with discovery learning and worked examples. Journal of Educational Psychology, 91, 334-341.

Van Merriënboer, J. J. G. (1997). Training complex cognitive skills. Englewood Cliffs, Estados Unidos: Educational Technology Publications.

Publicado

2016-05-03

Número

Sección

Artículos